Acho que a Frozen está acompanhando nossos posts por aqui! ❄️
Após queixas de dor na articulação metatarsofalangeana, joanete, bunionette e neuroma de morton (não tá fácil pra ninguém) devido o uso do calçado inadequado do primeiro filme, ela fez exigências à equipe do figurino para que no segundo filme pudesse ser usado um calçado mais ergonômico, dando o devido espaço aos seus dedos dos pés!
Siga o exemplo! 😀☃️
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Você tem pés chatos ou pronados? Vários são os fatores de corroboram para esse tipo de pisada: insuficiência do primeiro raio, insuficiência do músculo tibial posterior, do flexor do hálux, ou mesmo desvios posturais lá em cima como uma rotação interna do quadril e/ou um valgo de joelho.
Mas as pessoas ainda tem dúvida se esse tipo de pisada pode ser corrigida com palmilhas posturais e a resposta é sim!
Palmilhas posturais 🦶 junto a exercícios funcionais são o padrão ouro para a correção da pisada pronada sob uma perspectiva conservadora. As palmilhas posturais são feitas exclusivamente para seu pé, ninguém terá uma igual a sua! Isso porque através de exames da mais alta tecnologia como a baropodometria, conseguimos ter a medida precisa dos seus pés, picos de pressão e oscilação, bem como o formato ideal da sua pisada.
A partir dessas correções, o paciente já relata um alívio da dor, sob perceptível melhora postural.
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Uma das perguntas que mais recebemos é “o que são palmilhas posturais”. Portanto, a fim de responder essa pergunta, resolvemos esclarecer algumas coisas.
Primeiramente, as palmilhas posturais são feitas com o objetivo de produzir uma sensação de leveza nos pés, com tecnologia para absorver o suor, ajudando na transpiração.
Para que servem as palmilhas posturais?
Caso você pratique algum esporte, as palmilhas posturais, ou palmilhas ortopédicas, ajudam a potencializar o desempenho no esporte.
Além de tudo, as palmilhas também tratam a dor proveniente de doenças, prevenindo as mesmas ou evitando recidivas.
Afinal, os pés são a base do corpo, mas se não cuidados, também podem ser a base de uma cascata de problemas ortopédicos no joelho, quadril e coluna.
Por exemplo, no caso das doenças, são prescritas palmilhas posturais para:
Alterações posturais;
Lombalgias;
Discrepâncias de membros inferiores;
Esporão de calcâneo;
Fascíte Plantar (dores na planta dos pés);
Pés chatos e cavos;
Instabilidades do tornozelo e joelho;
Joelhos valgos e varos;
Artroses em geral;
Pós operatórios de prótese no quadril;
Joanete;
Dedos em garra;
Lesões femoropatelares;
Tendinites;
Metatarsalgia;
Prevenção do pé diabético;
Neuroma de Morton.
Como são feitas as palmilhas posturais?
Cerca de 80% dos brasileiros apresentam algum tipo de problema nos pés. Dessa forma, um especialista em pisada realiza um exame de baropodometria pra identificar doenças e problemas podoposturais associados a sua pisada.
Todos os seus calçados tornam-se igualmente confortáveis, agindo na causa de seu problema com apenas 2 pares de palmilhas. Isso porque a Pisada Ideal utiliza aparelhos de alta tecnologia, sem nenhum tipo de intervenção invasiva ou dolorosa, para avaliar a própria pisada do paciente quanto aos pontos de pressão na pisada, áreas de contato e equilíbrio do corpo, bem como a temperatura dos pés, pela termografia.
Portanto, com o resultado dos exames, é confeccionada uma palmilha individualizada com calços estratégicos que têm função de resolver o problema encontrado no exame.
As palmilhas posturais garantem melhora postural e conforto, além disso, elas irão tratar diretamente a causa da sua dor, seja nos pés, tornozelo, joelhos, quadril ou coluna.
Qual a relação dos seus pés com o resto do corpo?
Seu corpo é um edifício, e os pés são a base dessa fundação. Como na engenharia, a fundação é a parte mais importante, ou seja, seus pés são fundamentais no equilíbrio de todo o corpo. Alterações na pisada podem provocar disfunções no tornozelo, joelho, quadril, coluna, e até mesmo disfunções na própria mordida de seus dentes. Portanto, avalie sua pisada! Clique aqui e saiba mais sobre a avaliação da pisada 😀
Caminhar e correr são padrões fundamentais do movimento humano. Entretanto, as alterações da marcha e as sobrecargas do corpo sobre os pés podem causar distúrbios ósseos, articulares e musculares, principalmente em praticantes de corrida. “Estes fatores também geram uma predisposição a outras disfunções, interferindo na qualidade de vida dos indivíduos, pois podem ser responsáveis por muitos processos de adaptação da pisada”, explica o fisioterapeuta e professor universitário Dr. José Lourenço Kutzke. O profissional é pioneiro em Curitiba na utilização da tecnologia baropodométrica de análise da pisada para tratamento por meio da podoposturologia – reeducação postural através de palmilhas –, corrigindo a marcha e promovendo o equilíbrio corporal aos praticantes de atividade física.
De acordo com o fisioterapeuta, esses distúrbios ósseos, articulares e musculares são gerados com o objetivo de acomodar as consequências de algumas disfunções corporais, de forma voluntária ou involuntária, sendo o pé um traço de união entre um desequilíbrio, sua origem e o solo. “Os pés se adaptarão sempre para reacomodar o apoio corporal, uma vez que são a base do sistema postural, como também o seu fim”, diz o especialista.
Estima-se que 80% da população apresenta problemas nos pés. Com isso, a avaliação envolvendo equipamentos tecnológicos de análise da pisada tornou-se imprescindível para os atletas na atualidade. É o caso da baropodometria computadorizada, que tem como intuito verificar os efeitos das palmilhas de podoposturologia, que corrigem a pisada e a postura. O método é valioso na prevenção de inúmeras lesões.
“Em função da assimetria da minha pisada, durante anos sofri com a sobrecarga desigual em meus membros inferiores, o que me acarretou lesões mais frequentes à esquerda. Graças ao estudo baropodométrico, consegui encontrar um motivo plausível para o quadro e, ainda, implementar a terapêutica correta”, relata o médico cardiologista Maurício Venâncio Sperandio, de 35 anos, que tem o hábito de correr longas distâncias. “Já tinha consultado outros especialistas e tomado anti-inflamatórios, mas foi com a análise da pisada e o uso das palmilhas de podoposturologia que a minha assimetria melhorou e as dores diminuíram. Agora, tenho mais prazer ao praticar a corrida e mais confiança em relação ao esporte”, comemora.
Para o sucesso no esporte
Estudos científicos revelam que, a partir da avaliação pautada em dados quantitativos por meio da análise baropodométrica, é muito comum a prevenção de lesões em praticantes de corrida de rua, corrida de montanha, como também em adeptos de caminhadas. Na Europa, a técnica da podoposturologia é bastante difundida e tornou-se uma ferramenta importante para o tratamento de distúrbios em atletas de alta performance.
Para o triatleta Fellipe Marmo Gomes Santos, de 22 anos, o tratamento com as palmilhas corretivas de acordo com a avaliação baropodométrica foi de fundamental importância para mantê-lo no esporte. Durante oito anos, ele buscou soluções para uma fascite plantar que lhe causava dores horríveis, sem sucesso. “Depois de usar durante seis meses as palmilhas, as dores diminuíram tanto que já completei mais de dez provas, e acabo de participar do Iron Man de Florianópolis”, revela o campeão panamericano de triátlon (2010). “Além disso, o acompanhamento e tratamento com a podoposturologia fizeram com que eu melhorasse meu desempenho nos treinos e nas provas”, salienta.
Acompanhamento profissional
O exercício físico é comumente associado ao bem-estar dos seus praticantes. Dentre as inúmeras atividades com esse fim, a corrida é uma das modalidades com maior crescimento de adeptos no Brasil, tanto pela facilidade em praticá-la, pelo seu baixo custo, como pelos benefícios que traz à saúde. Por essas e outras razões, a corrida de rua tem se tornado popular em todo o mundo. No entanto, os indivíduos que a praticam, seja no âmbito competitivo ou recreativo, estão expostos a diversos riscos e lesões.
A realização de exercícios de maneira exaustiva, sem orientação ou de forma inadequada, pode contribuir para o aumento do número de lesões esportivas, que estão associadas a fatores intrínsecos e extrínsecos. Dentre os fatores intrínsecos, destacam-se a idade, o sexo, a experiência, aptidão, etc. Os fatores extrínsecos são o uso de materiais esportivos inadequados, falta de fortalecimento específico, treinamento funcional, entre outros.
“A indicação de materiais adequados é fundamental para a boa prática esportiva, como é o caso da indicação de tênis específico por um profissional qualificado, proporcionando qualidade e a melhora na performance do usuário”, alerta o fisioterapeuta e podoposturologista. Conforme Dr. José Lourenço, a escolha do tênis correto é fundamental, pois funciona como um medicamento que, preferencialmente, deve ter uma indicação, para que seu uso não seja prejudicial. “Ao contrário, é necessário que o tênis auxilie no tratamento, bem como previna lesões”, acentua.
A professora de Educação Física e ex-corredora de pista Alina Kawowski, de 43 anos, apresentava uma lesão na panturrilha que reincidiu três vezes, causando sofrimento. “Fiz a análise da pisada, passei a usar as palmilhas e corrigi a biomecânica da corrida. Depois de duas semanas, fiquei com dor no quadril, pois o desvio estava sendo corrigido, mas daí em diante não senti mais nada. Há três anos meu problema foi resolvido definitivamente, melhorando o meu rendimento na corrida”, destaca a profissional.
Além das palmilhas de podoposturologia para a correção da pisada e do equilíbrio corporal, o Dr. José Lourenço recomenda aos atletas e praticantes de corrida a aplicação das bandagens neuromusculares, que podem ativar ou inibir músculos. “Indico também os treinamentos terapêuticos funcionais, com base em análises tecnológicas de avaliação, como a establiometria, que indica as oscilações do centro de gravidade dos membros inferiores e tronco, na busca da simetria do movimento”, finaliza o especialista.
Conheça a função das palmilhas de podoposturologia
A partir da avaliação da pisada por meio da baropodometria computadorizada, somada à avaliação da postura através de software de análise, ao histórico do paciente e testes específicos, são confeccionadas as palmilhas de podoposturologia personalizadas. O material utilizado é o neoprene associado a outros componentes com características físicas que provocam propulsão, absorção de impacto e conforto. No interior das palmilhas são inseridos calços de correção com a finalidade de corrigir as alterações da pisada, bem como tratar alguns problemas pré-existentes como, por exemplo, tendinites, fasciites, fraturas por estresse, hálux valgo, dores nos joelhos e até disfunções mais distantes dos pés, como problemas na coluna e disfunções da mordida (ATM).
1. Verifique o ajuste dos calçados uma vez por mês.
Uma criança pode superar até três tamanhos em apenas 1 ano. Quando tirar os tênis depois de alguma prática esportiva, verifique se há marcas vermelhas nos pés. Marcas vermelhas nas pontas dos dedos dos pés, podem estar associadas a lesões nas unhas e apontam um sinal de que os tênis estão pequenos no comprimento. Já as marcas localizadas no dorso do pé e dedos podem representar pouca profundidade, e quando o interior ou a parte externa dos pés estão irritadas, os sapatos são muito estreitos.
2. O sapato deve ser cerca de 12 mm maior que o comprimento do pé.
Este espaço extra garante que os dedos tenham espaço suficiente na manutenção do conforto, além de prevenir más formações.
3. Ao comprar o calçado dê preferência para o final do dia.
Neste período os pés estão ligeiramente mais inchados, devido o comportamento vascular, prevenindo, assim, qualquer compressão.
4. Certifique-se que o calçado tem uma sola flexível.
Ao pressioná-lo no chão, simulando uma caminhada durante a impulsão a sola deve flexionar na junção dos metatarsos com os dedos. Evite comprar calçados que dobrem no segmento do mediopé (região do arco).
5. Tênis para prática não precisam ter um drop alto
Quanto menos tiver, mais estáveis e flexíveis serão. Como referência para compra, limite-se a 10mm de altura.
6. Um pouco de amortecimento da sola é útil na idade escolar combinado a prática esportiva.
Enquanto as crianças estão no jardim de infância o amortecimento é supérfluo, pois as forças pressóricas aplicadas aos pés são pequenas.
7. Uma ligeira queda do arco do pé é normal até os cinco anos.
Esta é uma fase normal durante o desenvolvimento da criança. Entretanto, proporcionar maior estabilidade ao tornozelo, bem como sua neutralidade na pisada podem ser estimuladas por meio de palmilhas. Verifique o ângulo formado entre o ponto mais alto de amarração em relação ao solo, sendo indicada uma formação de 45°.
8. Ventilação
Certifique-se de que há ventilação suficiente no material superior, já que os pés das crianças sofrem de grande sudorese.
9. Evite costuras internas
Tente palpar internamente o calçado na procura de qualquer imperfeição ou costuras salientes que possam lesionar a pele.
10. Bordas do calçado
As bordas dos sapatos devem ser bem acolchoadas e não podem permanecer sobre o tendão de Aquiles (estrutura anatômica que une a panturrilha ao calcanhar) ou no tornozelo.
Por Dr. José Lourenço
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Alterações vasculares na terceira idade são fatores prejudiciais que podem ser exacerbados ao utilizar calçados apertados. Portanto, dê preferência aos calçados com revestimentos flexíveis que se moldem aos pés;
2. Costura interna jamais
É recomendado calçados sem costura e sem acabamento interno saliente. A pele nos idosos torna-se mais frágil e suscetível a lesões por atrito, podendo gerar sangramento, bolhas e pequenas úlceras na pele;
3. Estrutura anterior ampla
As unhas são estruturas que ao serem comprimidas durante longas caminhadas podem produzir dores e desconfortos. Por isto, o cabedal anterior do calçado deve ser espaçoso na altura, largura e comprimento. Respeite uma sobra de 12 até 15mm da ponta do pé até o final da palmilha;
4. Amortecimento
Os pés na área do calcanhar possuem uma almofada de gordura. Infelizmente esta estrutura anatômica vai reduzindo sua espessura com o decorrer do tempo, expondo assim, o osso calcâneo a maiores intempéries mecânicas e lesões como fascites plantares (inflamação da fáscia plantar) e até mesmo esporão de calcâneo (formação óssea no calcanhar). Portanto, utilize calçados com grande amortecimento, entretanto que não apresentem uma entressola exageradamente alta que possa interferir na estabilidade;
5. Palmilhas anatômicas
Palmilha personalizada para estruturar o arco plantar. O pé é formado ao todo por cinco arcos plantar, sendo o interno o mais visível. No passar dos anos os músculos e demais estruturas responsáveis por sustentar o arco vão perdendo sua capacidade mecânica. Isto posto, o ato de personalizar o calçado é de grande valia por meio de palmilhas de podoposturologia. Sendo assim, compre calçado em que seja possível extrair sua palmilha original e inserir a palmilha personalizada;
6. Estabilidade do calçado
Calçados estáveis também são importantes, pois a falta de controle do centro de gravidade é muito comum nesta fase da vida. O desequilíbrio é gerado por diversos fatores como alterações vestibulares, sendo a labirintite uma delas, fraqueza muscular, déficit de reflexo de proteção e etc. Para isto a escolha de um bom tênis que preze pela amarração e um bom arcabouço posterior de sustentação;
7. Amarração
A amarração pode ser uma ferramenta no auxílio como também pode ser um vilão para os pés. Priorize calçados que possuam cadarços elásticos que se moldem aos pés e que estes tenham um bom comprimento, pois cada pé tem uma amarração específica;
8. Complicações
A formação de Hálux Valgo (joanete) é muito comum na terceira idade, principalmente no sexo feminino. Por isto a largura anterior do calçado, bem como o tecido que reveste com grande flexibilidade são fundamentais para possibilitar o conforto e evitar atrito no local deste problema;
9. Inchaço
Compre o calçado no final do dia , pois neste período os pés estão mais inchados. Desta forma evitam-se compressões nos pés que possam dificultar o retorno venoso;
10. Prevenção
A redução de sensibilidade é comum nos idosos, podendo ser intensificado nos portadores de diabetes. Ou seja, não basta comprar apenas um bom calçado, mas também inspecionar diariamente os pés na prevenção do tão conhecido pé diabético ou demais lesões nos pés.
A escolha do calçado deve ser sempre pautada em uma avaliação com dados
quantitativos que proporcionam valores fidedignos para a escolha do tipo
de tênis que deverá ser adquirido para a prática da caminha ou corrida.
A melhor avaliação para auxiliar na escolha é a Baropodometria
computadorizada que apresenta sensores de pressão que identificam as
alterações da pisada para assim poder escolher a melhor opção para
calçar os pés.
1. O calçado ideal é o mesmo para corrida e caminhada?
Tanto a caminhada como a corrida são atividades de impacto, portanto
necessitam de tênis com alta qualidade de amortecimento. A massa
corporal do praticante também é um determinante para a escolha do
calçado , ou seja indivíduos com sobrepeso ou obesidade devem optar por
amortecimentos de maior qualidade.A distância a ser percorrida é outro
fator importante, portanto quanto maior é a distância deverá ser
diretamente proporcional a preocupação com a tecnologia do tênis.
2. O tênis ideal muda de pessoa para pessoa?
A pisada é semelhante a uma digital , jamais existirá uma igual em
pessoas diferentes. Portanto a escolha na hora da aquisição do tênis não
deverá ser pautada na estética do calçado , mas sim na sua qualidade de
amortecimento e conforto para os pés. Dê sempre preferencia para os
tênis neutros , já que existem inúmeros tipos de pisada pronadas e
supinadas , devendo ser corrigidas por palmilhas confeccionadas de forma
personalizada.
3. Quais são os tipos de pisada que existem? Quais delas podem ser prejudiciais para a saúde?
As irregularidades possíveis existentes nos pés são diversas. A atenção mais importante que deda ser refere-se aos pontos de maior calosidade, já que o calo é provocado na maioria dos casos por aplicação de força excessiva no local. Outro fator muito importante é identificar assimetrias nos desgastes dos calçado e realizar uma comparação se existem diferenças nos pés.
Os tornozelos , joelhos, quadris e coluna servem como referência para identificar alterações advindas dos pés, também conhecidas por alterações posturais ascendentes. Dentre os tipos alterações de pisadas as mais conhecidas são as supinadas, que podem ser do seguimento anterior, médio e posterior do pé bem como no caso das pisadas pronadas que também podem ocorrer nos três segmentos anatômicos.
Saiba como tratar o pé chato em casa:
4. Qual a importância da utilização de um tênis adequado para a prática de esportes?
A prática esportiva deve ser sempre muito bem planejada e
assessorada, sendo o uso do tênis de qualidade uma ferramenta
importantíssima na prevenção de lesões degenerativas articulares e na
melhora das distribuição da carga corporal. Cada tipo de esporte demanda
um tênis específico.
5. Quais malefícios podem ser causados pela prática de corrida ou caminhada sem um tênis adequado?
As dores articulares são as mais comuns na falta de uso de um tênis
de qualidade . Esses são sinais precoces e que servem de alerta para a
prevenção de lesões degenerativas articulares como a artrose de
tornozelo, joelho , quadril e lesões discais da coluna.
6. Depois de quanto tempo de prática incorreta esses malefícios podem ser observados?
Na maioria dos casos após uma atividade física de alta intensidade
feita com uso de tênis de baixa qualidade geralmente já são observados
no próprio dia da atividade.Em outros casos existe a possibilidade do
desenvolvimento de patologias articulares de forma silenciosa e que
aparecem os sintomas apenas na exacerbação do processo inflamatório, já
em um quadro mais evoluído.
7. Em quais casos os danos causados ao corpo são definitivos e em quais casos eles são reversíveis?
Os quadros degenerativos articulares são em sua grande maioria irreversíveis, pois existe uma perda do revestimento de cartilagem, sendo esta uma região pouco vascularizada, portanto sem possibilidades de regeneração, todavia existem inúmeras formas para amenizar os sintomas e evitar a progressão do problema, como o uso de tênis com maior tecnologia de amortecimento e intercalar na semana exercícios de baixo impacto como a caminha com exercícios de carga de atrito para os membros inferiores quase nulos como a hidroginástica ou a natação. Restringir completamente o impacto nem sempre é a melhor opção, já que os estresse leve no osso provocado pelo impacto auxilia na manutenção da densidade óssea, servindo portanto como uma possibilidade interessante na prevenção da osteoporose, apenas modere a carga e realize fisioterapia para buscar um equilíbrio dos tecidos corporais.
8. Qual é o mecanismo do tênis que miniminiza os impactos causados pela caminhada ou pela corrida?
A Entressola faz parte do sistema basal e estrutural do tênis e tem
papel fundamental na construção tecnológica da distribuição das cargas e
amortecimento, seu conjunto trabalha em parceria com o sistema de
absorção de impacto, sendo em alguns tênis uma ferramenta parceira nas
prevenção de lesões geradas pela pressão.
O amortecimento em conjunto com a entressola são estruturas de alto investimento das marcas de tênis.Existem inúmeras possibilidades de tecnologia que minimizam o estresse do impacto dos pés com o solo, podendo ser confeccionado com bolsas de ar, EVA extra macio , placas flexíveis e sistema de destruição de gel. O amortecimento jamais pode ser escasso, todavia também não pode ser em grande quantidade, pois pode tornar a pisada instável em momentos de movimentos repentinos.
9. Os tênis são capazes de corrigir pisadas incorretas ou que façam mal à saúde?
Existem tecnologia criadas pelas grandes marcas com a intenção de correção da pisada, todavia muitos problemas acompanham esta situação. Quando o paciente apresenta algum sintoma que lhe incomoda vai à procura de um médico,que em algumas vezes irá receitar algum medicamento para tratar a causa do problema. O tênis funciona da mesma forma , primeiro deve existir uma avaliação de preferência embasada em dados quantitativos e de alta precisão realizados por profissionais conhecedores do assunto para evitar a indicação de calçado errados, podendo assim se não feito criar lesões graves nas estruturas ósseas e musculares.
Outro componente a ser lembrado é o grande índice de assimetria do pés das pessoas, ou seja existe a possibilidade do pé esquerdo ser pronado e o direito supinado por exemplo. Portanto de preferência a tênis neutros com boa qualidade de amortecimento, já para a correção da pisada as palmilhas personalizadas que são confeccionadas com base em uma avaliação de alta qualidade de aferição é a melhor opção.
10. Para a prática de corrida ou caminhada, recomenda-se usar apenas um tênis ou intercalá-los?
O ideal é sempre possuir no armário dois tênis da mesma marca e
modelo , todavia deverão ser intercalados no dias da semana , pois
dependendo da tecnologia adotada no amortecimento pode existir uma
demora de até 24 horas de recuperação do amortecimento original. Com
relação a aquisição de dois tênis iguais ocorre pelo fato de existir um
tempo de adaptação do corpo em relação ao calçado por volta de duas
semanas, portanto jamais é indicado realizar uma prova com um tênis que
foi comprado no dia anterior que seja de modelo diferente ao de uso
contínuo.
11. Qual é o tipo de tênis que, além de proteger de lesões, também melhora o desempenho do atleta?
Para proporcionar alto desempenho devem existir três aspectos
fundamentais, o conforto, flexibilidade e boa qualidade de aderência do
solado com o chão. Proporcionando os requisitados citados somado a uma
qualidade de amortecimento e de entressola pode conciliar desempenho e
qualidade de vida.
12. O tênis possui vida útil no que diz respeito à proteção contra o impacto causado pela corrida ou pela caminhada? Qual seria?
O recomendado de utilização no que se diz respeito a vida útil são de 500 a 800 km. A dica sempre é de colocar na língua do tênis a data do primeiro uso , pra desta forma ser possível fazer uma estimativa de durabilidade preservando a qualidade de amortecimento.
Por Dr. José Lourenço Kutzke
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Ao chegar em uma loja de calçados masculino você deve se perguntar, qual modelo proporciona mais conforto, bem estar e ao mesmo tempo elegância? Abaixo seguem 10 dicas que podem conduzí-lo à uma boa escolha.
1 – Vá com meias adequadas para provar esse tipo de calçado
Ao provar os sapatos vá com meias destinadas ao uso deste perfil de calçado, simulando assim, o seu dia dia;
2 – Ande um pouco antes de provar os sapatos
Tente provar no final do dia ou após uma caminha, pois assim os membros ficarão ligeiramente inchados, devido o comportamento vascular provocado por ficar em pé;
3 – Prove nos dois pés
Muitas vezes as pessoas apresentam diferenças no formato anatômico dos pés, como diferença no comprimento, largura e altura;
4 – Não compre esperando que ele vá “lacear”
O ideal é que o calçado fique confortável no momento da compra. O desejo da aquisição lhe induz a pensar que o calçado irá se flexibilizar com o tempo, mas nem sempre isso acontece na proporção necessária para o conforto;
5- Observe o comprimento do calçado
O ideal é você tentar tirar a palmilha do sapato para que seja possível mensurar o comprimento do seu pé e do sapato. Recomenda-se também uma folga de 1,5 cm da ponta do dedo para a ponta do calçado;
6- Formato do cabedal anterior
O cabedal anterior consiste na parte da frente do sapato, onde os dedos ficam acomodados. Existem alguns tipos de pés e também alguns tipos de cabedal. Pés quadrados são compatíveis com sapatos quadrados, pés Egípcios e Gregos têm a possibilidade de se adaptarem também em sapatos mais afunilados;
7-Amarração é interessante
Existem sapatos com e sem amarração. A amarração é uma alternativa interessante para poder adaptar o calçado ao tipo de pé. Cada modelo anatômico de pé possui uma amarração indicada;
8- Não compre sapatos que proporcionam ganho de altura
O exagero no salto ou mesmo na altura interna do sapato pode provocar instabilidade ao pisar, bem como problemas futuros no tornozelo, joelho, quadril, e até mesmo na coluna;
9- Flexibilidade do couro
A flexibilidade no couro é algo importante para o conforto, bem como na preservação do calçado por mais tempo. Com o uso do sapato este pode apresentar rachaduras quando é excessivamente rígido. Uma dica interessante é a costura do sapato na altura da articulação dos dedos com os metatarsos, como mostra a figura. Isto proporciona mais flexibilidade no momento de impulsão durante a caminhada, como também, preserva o sapato por mais tempo;
10 – Cuidado com a economia
Evite comprar calçados pela internet, pois este pode apresentar costuras internas e muitas vezes não se acomodam corretamente ao pé. Portanto, prove sempre antes de comprar.